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GRUPOS DE TRABALHO 
01. Políticas Educacionais e Educação do Campo: estudos acerca da organização e a estrutura dos sistemas de ensino em suas diferentes esferas e níveis podendo estar relacionados à Educação Infantil, ao Ensino Fundamental, ao Ensino Médio, à Educação Especial, à Educação de Jovens e Adultos (EJA), e ao Ensino Técnico Profissionalizante; assim como, às experiências educacionais em organizações sociais populares, tais como, acampamento e assentamentos da reforma agrária, casas da agricultura familiar e nas escolas indígenas e quilombolas. Os Fundamentos das políticas públicas e seus processos de planejamento, implantação, gestão e avaliação, relacionadas com a Educação do/no Campo, debatendo seus limites e contradições na formulação de políticas em nossa sociedade; a atuação do Estado na perspectiva da garantia da Educação como direito social e subjetivo, na educação escolar e não escolar.
Coordenação: Luciane Paz Comerlatto/UFRGS–Campus Litoral Norte; Almir Paulo dos Santos/UFFS–Campus Erechim.
02. Educação do Campo, Agricultura familiar camponesa e Agroecologia: A agroecologia e suas relações com os povos tradicionais do campo. Os movimentos sociais, questão agrária, agroecologia e suas relações com a educação do campo. Agricultura familiar camponesa e a agroecologia em escolas do campo. A universidade, cursos técnicos, educação básica, agricultores camponeses e suas experiências agroecológicas frente ao agronegócio. Os agroecossistemas com princípios da agroecologia e sua importância para a população do campo, visando a produção de alimentos saudáveis (experiências e práticas). Produção de alimentos, agroecologia, energia alternativa e sua importância para as populações campesinas. Os princípios da agroecologia para combater a poluição por agrotóxicos e metais pesados na produção de alimentos, repensando assim, os modelos de produção e consumo capitalistas.
Coordenação: Iloir Gaio/UFFS–Campus Erechim; Zenicleia Angelita Deggoronte/UEGRS; Silvia Santin Bordin/UERGS.
03. Escolas do Campo e Formação de Educadores/as: estudos acerca da organização e a estrutura dos sistemas de ensino em suas diferentes esferas e níveis podendo estar relacionados à Educação Infantil, ao Ensino Fundamental, ao Ensino Médio, à Educação Especial, à Educação de Jovens e Adultos (EJA), e ao Ensino Técnico Profissionalizante; assim como, às experiências educacionais em organizações sociais populares, tais como, acampamento e assentamentos da reforma agrária, casas da agricultura familiar e nas escolas indígenas e quilombolas. Os Fundamentos das políticas públicas e seus processos de planejamento, implantação, gestão e avaliação, relacionadas com a Educação do/no Campo, debatendo seus limites e contradições na formulação de políticas em nossa sociedade; a atuação do Estado na perspectiva da garantia da Educação como direito social e subjetivo, na educação escolar e não escolar.
Coordenação: Aniara Ribeiro Machado/Unipampa–Campus Dom Pedrito; Ana Cristina Hammel/UFFS–Campus Laranjeiras do Sul.
04. Organização do Trabalho Pedagógico na Educação do/no campo: Discutir, refletir e problematizar acerca da organização das práticas pedagógicas nas escolas do/no campo no que tange à gestão e sua articulação com o projeto político pedagógico diferenciado, contemplando as especificidades do campo. O grupo de trabalho pretende, ainda, discutir as formas de organização do currículo, da avaliação e de processos disciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares do fazer pedagógico nos diferentes níveis do ensino das escolas do/no campo: infantil, fundamental, médio, de jovens e adultos e superior. Buscar-se-á fomentar reflexões teórico práticas do fazer pedagógico e a socialização de experiências dos educadores e demais trabalhadores do e no campo em seus processos educativos.
Coordenação: Vania Grim Thies/UFPel; Patrícia Weiduschadt/UFPel; Mara Teresinha Rodrigues Terra/UFFS–Campus Erechim.
05. Povos Tradicionais, Relações de Gêneros e Feminismos no campo: Esse grupo temático visa criar um espaço de socialização de práticas escolares e comunitárias que envolvem os povos tradicionais do campo, que são grupos Culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, ocupam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição. Busca-se valorizar o papel dos/as “Guardiões de sementes”, problematizar questões relacionadas à geração de renda e o uso da Biodiversidade, socializar  conhecimentos, valorizando as práticas educativas e comunitárias, de Religiosidades e espiritualidades, o artesanato, práticas culturais, valorizando os modos de vida tradicionais.  Acredita-se que é emergente a problematização das relações de Gênero e que para tal, os estudos feministas têm muito a contribuir.
Coordenação: Leonice Aparecida Alves Mourad/UFSM; Catiane Cinelli/UNIR.
06. Movimentos Sociais e a Educação dos Trabalhadores/as do/no campo: Estudo a cerca das experiências de trabalhadores (as) da educação do campo em suas organizações e movimentos sociais. Tendo a educação do campo e popular  como processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil . E aprofundar a análise e reflexão sobre as dimensões educativas dos movimentos sociais e a educação dos trabalhadores do campo. Na direção de fundamentar o movimento da Educação do Campo sob  três perspectivas: a) dimensão política por meio da organização dos trabalhadores do campo, a participação e democratização do Estado.; b) dimensão pedagógica nas experiências históricas dos trabalhadores, movimentos sociais, nas escolas do campo e nas políticas públicas. As concepções educativas vinculadas a essas experiências, dos movimentos sociais, da escola de Educação Básica e Superior c) a dimensão epistemológica que está alicerçada na Educação Popular, Teologia/filosofia da Libertação, na agricultura familiar/camponesa e sua relação com a natureza e o trabalho.
Coordenação: Conceição Paludo/UFRGS–PoA; Alex Verdério/UFFS–Campus Laranjeiras do Sul.
07. Trabalho e Educação e a formação dos trabalhadores e das trabalhadoras: O Trabalho como elemento fundante do ser social e princípio educativo, salientando a centralidade do trabalho na perspectiva marxiana. O debate da nova morfologia do trabalho e as repercussões sobre trabalho docente e não docente, envolvendo a intensificação, a precarização que inclui as condições de trabalho e infraestrutura, as formas de contratação, a carreira, o salário e a perda da autonomia profissional. As características da formação e da valorização dos trabalhadores da educação, envolvendo as novas Diretrizes Curriculares para Formação e o debate sobre A Base Nacional Comum Curricular, enquanto padronizadora dos conteúdos a serem ministrados na educação básica. O papel do Sindicato para a resistência e avanço da categoria.  O papel dos Movimentos Sociais na formação dos trabalhadores do Campo, discutindo como que as escolas ligadas a estes Movimentos possibilitam a formação contra-hegemônica.  As escolas do campo e a formação  dos camponeses para o trabalho agrícola numa perspectiva  de superar a dicotomia trabalho intelectual e trabalho manual.
Coordenação: Paulo Davi Johann/Instituto Educar; Silvana Gritti/Unipampa; Izabel Rosa Gritti/UFFS–Campus Erechim. 
08. História, Epistemologias e Educação do Campo: O objetivo geral deste GT é constituir e proporcionar um espaço amplo e plural de interlocução de saberes e experiências entre os interessados nas questões históricas e epistemológicas relativas à produção do conhecimento da/na Educação do Campo. Nesta discussão, são bem vindos trabalhos de diversos campos do conhecimento que proporcionem um olhar crítico dessa(s) história(s), tais como: História e Filosofia da Ciência. Humanidades, Cultura, Natureza e Conhecimento. Aspectos conceituais e filosóficos da Educação do Campo: inatismo, idealismo, realismo, racionalismo, empirismo e práxis. O campo como objeto epistemológico. Reflexões sobre a pedagogia contemporânea seus limites e suas possibilidades. Práxis, Emancipação e Autonomia. Educação do Campo e história agrária no Brasil e na América Latina. Educação e historicidade. Educação do Campo e interdisciplinaridade. Alternância e construção do conhecimento.
Coordenação: Lucas Martins Flores/IFFar; Ricardo Antônio Rodrigues/IFFar; Leandro Carlos Ody/UFFS–Campus Erechim.
09. Ensino de Ciências na perspectiva da agroecologia: As práticas pedagógicas, estratégias e metodologias no ensino de ciências na perspectiva agroecológica na educação básica, cursos técnicos e ensino superior. O currículo e a avaliação no ensino de ciências em escolas no/do campo. As experiências de estágio supervisionado na formação de educadoras/es em ciências na educação no/do campo. As experiências pedagógicas e interdisciplinares no ensino de ciências que contribuam para produção e geração de renda, com os princípios da agroecologia, na educação básica, cursos técnicos e ensino superior como: a) energia e agricultura (Ex: biomassa, biodigestor, biofertilizantes, adubação verde e biogás); b) bioconstrução (Ex: bambu e terra); c) água e educação ambiental (Ex: aquaponia e hidroponia) e d) plantas medicinais e homeopatia. A insegurança alimentar e as plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) no ensino de ciências. A alfabetização científica e tecnológica relacionados às implicações da revolução verde. As contribuições das ciências da natureza, com princípios da Química, Física e Biologia para construção de uma educação no/do campo de maneira emancipatória.
Coordenação: Viviane de Almeida Lima/UFFS–Campus Erechim; Fábio Aparecido Costa/UFFS–Campus Erechim.
10.  Educação do Campo e as múltiplas linguagens no processo de formação: Comunicação e suas linguagens específicas aplicadas/voltadas ou não ao ensino e à aprendizagem - ;  produções literárias e metodologias para o ensino de literatura; Memória e Identidade; Artes no contexto da Educação do Campo. Expressão de situações vividas na escola ou comunidades (acampamento/assentamento/reservas indígenas) que  tratam das mais diferentes linguagens que  valorizam a produção cultural e artística e fazem  a análise crítica da atuação da indústria cultural;  artes e culturas populares e tradicionais (brincadeiras, mística, poesia, conto, literatura, literatura de cordel, música, danças, artes plásticas e visuais,  repente, circo, dramatização, charge, xilogravura...) Projetos que foram capazes de desenvolver a cultura corporal, possibilitando ampliar  a  consciência, a expressividade, o respeito e o cuidado com o corpo, bem como desenvolver a sensibilidade, demonstrar o gosto pelo belo, iniciativa e estética, a criatividade e a imaginação nas atividades artísticas; capacidade de expressão artística, promovidas pela escola ou outros  espaços formativos expressos como relato de experiência e outras formas de artigos. A autoformação pessoal, social e  profissional  a partir da expressão das diferentes linguagens.
Coordenação: Patrícia Guerrero/UFFS–Laranjeiras do Sul; Adriana Salete Loss/UFFS–Campus Erechim; Maritânia Andreata e Susi Monte Serrat (artistas).
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